No Brasil, há cerca de 800 mil praticantes de karatê, que tem sua origem nas técnicas de defesa sem armas da Ilha de Okinawa e tendo como base a filosofia do Budo Japonês.
O Karatê proporciona aos seus praticantes força, resistência, flexibilidade, sistema cardiovascular com bom nível de capacidade aeróbia, desenvolvimento moral, bem-estar, redução dos níveis de ansiedade, melhoria da auto-estima e do auto conhecimento.
A prática correta do Karatê também auxilia na educação, formação e desenvolvimento do Praticante, em especial Crianças e Adolescentes, que aprendem a respeitar, prestar atenção e a se relacionarem em sociedade, contribuindo para uma vida ativa e saudável.
"KARA = Vazio"
"TÊ = Mãos"
"DO =Caminho"
KARATÊ-DO
"Caminho das Mãos Vazias"
Trazido para o Brasil no final dos anos 50, tornou-se mais conhecido quando aplicado Sócio Esportivamente pelo então chegado do Japão, Mestre YASUTAKA TANAKA.
Formando nestes mais de CINQUENTA ANOS de Karatê no Brasil, grandes Campeões com nível internacional. Em especial, fez do Estado do Rio de Janeiro uma grande potência do País.
Humildemente Eu, Professor Eduardo Santos, faixa Preta sexto Dan, aluno do Professor Flavio Costa, sétimo Dan, ambos em Karatê-Do Tradicional, pertencemos a esta História de Valor.
Nesta longeva relação “Professor Aluno”, o Professor Flavio Costa, me oportunizou a conviver com grandes Mestres no universo do Esporte, da Arte Marcial e do Karatê, em especial, a intensa convivência com o Mestre YASUTAKA TANAKA.
O Karatê-Do, referenciando seu potencial de abrangência, que é um instrumento de enorme valor nas mãos do educador, por sua ação corporal exclusiva, sua natureza histórica e o rico acervo cultural oriundo dos seus povos de origem, trabalhando o corpo e a mente, alicerçado por uma forte filosofia de vida.
Na atualidade as artes marciais são praticadas por diferentes razões que incluem, esporte, saúde, defesa pessoal, desenvolvimento pessoal e em sociedade, disciplinar a mente, forjar o caráter e o crescimento da autoconfiança.
É impressionante o efeito psicológico que pode causar o fato de se lutar com um adversário ao qual não tememos nem odiamos e ao final da luta confraternizar com aquele que a pouco era nosso “oponente".
Só quem já passou por esta experiência sabe o que representa.
Oss!